sexta-feira, 17 de junho de 2011

O STF está completamente noiado...!

      Apologia a drogas ilícitas... foi isso que o nosso Supremo Tribunal Federal aprovou... última instância jurídica, a qual tem a missão de julgar os mais importantes recursos e litígios... órgão máximo do poder judiciário nacional foi favorável, por unanimidade, à apologia a uma droga ilícita.
     "O Supremo Tribunal Federal é o órgão de cúpula do Poder Judiciário, e a ele compete, precipuamente, a guarda da Constituição, conforme definido no art. 102 da Constituição Federal. O Supremo Tribunal Federal é composto por onze Ministros, brasileiros natos (art. 12, § 3º, IV, da CF/88), escolhidos dentre cidadãos com mais de 35 e menos de 65 anos de idade, de notável saber jurídico e reputação ilibada (art. 101 da CF/88), e nomeados pelo Presidente da República, após aprovação da escolha pela maioria absoluta do Senado Federal." Trecho retirado do site: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verTexto.asp?servico=sobreStfConhecaStfInstitucional, com "grifos nossos". 
      Então, agora o apoio às drogas não necessita mais ser velado. Até se existir alguém fumando maconha numa passeata dessas será algo aceitável, pois o usuário não poderá ser penalizado. Está simplesmente se expressando de uma forma explícita...
      O STF agora ultrapassa o poder legislativo, ou seja, estão "acima da lei" e aprovam o que quiserem sem se preocupar com as leis existentes. Lembrando, o órgão em questão deve resguardar, proteger e aplicar as leis até então existentes...
      Não bastasse o crack, droga a qual o governo tenta combater, teremos já neste momento e com maior intensidade no futuro, mais mercado consumidor para drogas ilícitas. Teremos também mais dependentes químicos onerando o nosso já escasso dinheiro público não alvejado pela corrupção.
      Também teremos também muitas famílias destruídas. Pais, jovens e crianças com problemas de vício relacionados a drogas lícitas, como sempre existiu, e da mesma forma ilícitas. É isso que você quer?
      Se não é isso que você quer, pense mil vezes melhor antes de votar no seu presidente, governador, senadores, deputados, prefeitos e vereadores. Cobrem deles, dos já eleitos, medidas que beneficiarão positivamente toda a sociedade. Manifestem-se, igualmente, de todas as formas a vontade salutar do povo, de forma que possamos viver em um Brasil mais decente, e não retroceder, como o fazemos agora...!
       O jeito agora é apelar para aquela justiça infalível: Senhor, por favor, afaste o Brasil das drogas!



Governo Obama quer difundir o homossexualismo no mundo

      Um dos países mais influentes do mundo, os Estados Unidos, na pessoa do presidente Barack Obama, quer fomentar e difundir o homossexualismo no mundo através da Organização das Nações Unidas.
      O Conselho de Direitos Humanos da ONU está prestes a aprovar uma declaração dos Direitos Humanos pró-homoafetivos, com o apoio e influência americana. Esta declaração tem a pretenção de servir como base, incentivo e normatização para o Direito de todos os países.
      É uma imposição disfarçada de "direito", pois tal não respeita os costumes, tradições e vontade dos países soberanos. Sim, porque mesmo os países participantes da ONU são independentes, podem ou não acolher as leis aprovadas em conjunto.
     Este presidente, em vez de tentar amenizar as guerras, em vez de promover uma distribuição de renda internacional, em vez de ajudar a Igreja Católica Apostólica Romana a propagar o evangelho, o amor a Deus e ao próximo, está querendo promover o homossexualismo a torto e à direito em todos os lugares do mundo.
     Também não é de se espantar: os homossexuais formam um grupo relativamente forte que apóia o governo americano atual. Ele já incluiu pais gays na comemoração do dia dos pais norte-americano, disse que junho era o mês do orgulho gay e outras baboseiras...
      Eu queria saber se realmente os gays são tão perseguidos... claro que não! Em alguns lugares existe um intenso incentivo à causa homossexual. Que o diga o Brasil...! Duvido se eles são mais perseguidos que os cristãos... duvido!
      A norma indicada é feita apenas por um pequeno estrato da sociedade mundial e não leva em conta o querer e o pensar de todas as classes envolvidas. Simplesmente porque foi proposto por um grande país, a lei passa com admirável facilidade e aceitação. Hoje, dia 17, ocorrerá a votação.


terça-feira, 14 de junho de 2011

Feminismo é um marxismo que leva à anarquia

      O feminismo surgiu há algumas décadas atrás. Teve seu grau de importância? Sim, ninguém nega. Exemplos são o sufrágio universal, direitos trabalhistas mais igualitários, atenção à saúde da mulher e a tentativa de diminuir a violência contra o sexo feminino. Foram pontos importantes e trouxeram bons resultados. Houve também, a partir dessas organizações em prol da igualdade de direitos, alguns excessos.
      Vejamos alguns pontos. Aqui no Brasil, por exemplo, em determinado momento, junto com o movimento de mulheres em São Paulo e em outros estados, elas conseguiram conquistas importantes. O problema do feminismo é a busca desenfreada do poder, do "orgulho feminino", da insubordinação e insurreições.
      É a extrema revolta no coração destas mulheres... muitas querem o lugar dos homens, muitas vivem uma indeterminada competição. Não reconhecem o seu lugar na sociedade, na família. Querem parecer com os homens...
     Não entendem o papel de mulher. Devem atuar com os homens para a manutenção da humanidade, não como homens! O feminismo por si só não tem lógica, é loucura! É uma imposição em que todos devem se calar... ninguém pode falar nada, como se as mulheres se bastassem a si mesmas, uma grande mentira enfim...
     Quando eu falo assim, é claro que retiro uma grande parte das mulheres. Não falo para elas. Existem mulheres e mulheres de bons exemplos, de vida reta, até abnegadas de sua vontade para servir aos outros... Peço até perdão para estas mulheres justas, amáveis, leitoras deste texto. Também não quero ofender as feministas ou adeptos desta maneira de pensar e ser. Só quero expressar minha opinião com relação a este assunto.
      O "sexo frágil" já conseguiu muitas conquistas, e ainda precisam de outras. É necessário continuar na luta de direitos autênticos e positivos para a vida feminina. Quando dizemos "feminismo", já fazemos referência às lutas sociais, discursões e partidarismos. Um marxismo, uma luta de classes, em que a mulher, sendo uma classe social, deve acabar com uma "estrutura patriarcal" para sobreviver e alargar seu domínio, sua atuação, "seu direito". Essa palavra "direito" muitas vezes é utilizada para pleitear reinvidicações descabidas.
     O fato é que, sendo o feminismo uma minoria, esta se junta com outras minorias de reinvidicações inconvenientes para requerer direitos inconcebíveis numa sociedade cristã como a nossa ou em qualquer outra sociedade.
     O feminismo não está somente na esfera legislativa e governamental, mas também se afirma com grande força na mídia secular e não-cristã. A moda, por exemplo, em sua quase totalidade é dominado por partidários do movimento em questão. Há, da mesma forma, ressonância nas artes, como na escrita, artes plásticas, na música e cinema. Para que esta reinvidicação de minoria ser aceita, é necessário primeiro tentar convencer toda a maioria e persuadir a população ideologicamente da "idoneidade" feminista.
      O radicalismo do agrupamento político, por corromper a ordem cristã e moral vigente, gera uma anarquia exponencialmente destrutiva e danifica o grande alicerce social chamado família. A esposa, dona de casa, ao agir alheia a essa realidade, transcorre na desintregação familiar e culmina no divórcio gerado pelo desamor. 
      Homem e mulher se complementam, não são iguais. Têm funções sociais, culturais, psicológicas e familiares expressivamente diferentes, mais complementares e indispensáveis para a formação de seres humanos conforme a vontade divina, vivendo no amor e na fraternidade, e sendo Deus a base e centro de suas vidas.



Doação de sangue: um gesto de amor!

      Comemora-se hoje, no dia 14 de junho, o dia mundial do doador de sangue. Devemos parar e refletir como estamos agindo para atender o suprimento de sangue nos hospitais, clínicas e locais de saúde.
      A doação de sangue é uma atitude filantrópica muito importante para a manutenção da vida. Precisamos de pessoas altruístas com o coração ensejoso de agir com amor, com caridade ao próximo. Gente que, por livre e espontânea vontade, saia do seu comodismo e "eucentrismo" e faça um gesto de vida, o qual promove a manutenção deste grande e precioso presente, a nossa vida. 
      Muitos são os necessitados de sangue: acidentados por veículos, em casa, caídos e fraturados, envolvidos em brigas, contentas, assaltos, tentativas de homicídios... o sangue é imprescindível a todos, desde o "socialmente importante" ao pobre e excluído.
      Há também casos em que os pacientes possuem enfermidades as quais impedem e danificam a qualidade e função do sangue. Muitos destes requerem o sangue em maior quantidade e em maior frequência. Resumindo: sem o outro, sem seu próximo, ele simplesmente deixa de existir...
      Vejam então quão importante é a doação de sangue! Enquanto podemos ajudar, vamos estender as mãos e oferecer "nossa vitalidade" através do sangue pois, da mesma forma, talvez algum dia alguém estenda as deles para nos salvar! E, principalmente e antes de tudo, façamos isso não porque precisaremos algum dia dos outros, mas porque Deus é amor e porque somos filhos do Eterno Amor!!!


Uma voz de agradecimento no Dia Mundial do Doador de Sangue

Em 14 de junho comemora-se o Dia Mundial do Doador de Sangue, uma jornada para criar consciência sobre a necessidade de contar com sangue seguro, bem como para celebrar aqueles doadores voluntários graças aos quais muitas pessoas podem sobreviver e viver melhor.
"Minha filha Carlee nasceu 12 semanas antes do previsto. Enquanto ela estava no cuidado neonatal, recebeu várias transfusões para repor o sangue que necessitavam extrair-lhe para exames médicos", conta Sherry Mc Gotlhin, a mãe de Carlee.
"Sofri um terrível acidente de trânsito. A diferença entre a vida e a morte foi o sangue que recebi no momento em que cheguei ao hospital. Sem esse sangue doado por pessoas que jamais conhecerei, eu estaria morto", assegura David Hanson.
"Sou hemofílico e desde que os 4 anos de idade vou para a Cruz Vermelha nicaragüense para receber transfusões. Ali recebo fator 8 e plasma. Estou muito agradecido pelo fato que me ajudem a viver melhor", diz Rafael Rendez Miranda.
As vozes multiplicam-se em milhões pelas Américas e ao redor do mundo. Contudo, nem todas as pessoas podem agradecer, porque o recolhimento de sangue é desigual de país a país. Conforme um documento da Organização Mundial da Saúde (OMS), em todo o mundo são obtidas mais de 81 milhões de unidades de sangue por ano, mas apenas 27 milhões dessas unidades são coletadas em países de média e baixa renda, onde vive 82 por cento da população mundial.
Além disso, e também a nível global, somente 39 países alcançado um nível de doações voluntárias de sangue suficiente para cobrir 100 por cento de seus requerimentos.
Segundo informação da Organização Pan-americana da Saúde (OPAS), os seguintes países nas Américas   contam com bancos de sangue fornecido por doadores voluntários: Aruba, Bermuda, Canadá, Cuba, Curaçao, Estados Unidos, Ilhas Cayman e Suriname.
Outro problema é que, nos países de renda baixa e média, mais de 43% das doações efetuadas por novos doadores provêm ainda de doadores pagos ou de familiares de pacientes que o fazem como reposição.
De acordo com a OPAS/OMS, na região das Américas apenas 36% dos doadores são voluntários. Ainda existe uma porcentagem de doadores pagos, e a grande maioria dos doadores de sangue é para reposição.  
 
Apesar de todos os esforços, a disponibilidade de sangue permanece baixa nos países da América Latina e do Caribe. Mais ainda quando se considera que a OMS e a Federação Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha e Meia Lua Vermelha têm estabelecido que, para que um país possa satisfazer as suas necessidades de sangue, o número de unidades de sangue que se coleta deve corresponder a 3-5% de sua população. Na região, o recolhimento corresponde a 1,39% da população.
No mundo, os doadores regulares de sangue, voluntários e não remunerados - que doam pelo menos duas vezes ao ano - fornecem nesse período 37,6 milhões de unidades de sangue. 89 por cento desse total obtém-se em países de rendas altas.
Nesse contexto, o Dia Mundial do Doador de Sangue é uma possibilidade para enfatizar uma vez mais por que é essencial que a doação seja altruísta e que haja doadores regulares para garantir a provisão de sangue seguro para todos os pacientes que precisem de transfusões. Em síntese, este dia é um veículo para promover:
  • A motivação para que os doadores sadios que tenham doado para seus familiares se convertam em doadores regulares voluntários não remunerados.
  • O aumento do número de doadores através de campanhas de conscientização e motivação.
  • Estilos de vida saudáveis nos doadores de sangue, para proteger sua vida e a dos pacientes que recebam seu sangue.
  • Enfatizar a necessidade de contar com sangue seguro.
Para 2007, a meta é que pelo menos 50% dos doadores de sangue na América Latina e no Caribe sejam voluntários. Para alcançar este objetivo precisam-se promotores naturais dessas mensagens: isto é, tanto os pacientes como os próprios doadores. Muitos podem disseminar essa mensagem. Porque os que têm experimentado o prazer de "oferecer vida" conhecem o sentimento de satisfação que o ato de doar produz. E os doadores voluntários são uma garantia de sangue seguro. 





"Bendita" lei, Pe Fábio?

      Os acontecimentos atuais não permitem a nós, católicos e cristãos em geral, tomarmos uma atitude neutra... devemos com todo afinco e com todo o ardor da nossa alma optar por aquilo que é certo.
      Pe Fábio utilizou um termo que, ao meu ver, não foi bem o que ele quis dizer. Como uma lei que, caso fosse aprovada, o levaria a cadeia, como esta mesma lei poderia ser "bendita"? O que dizer de uma lei totalmente contrária à vontade santíssima de Deus? Que ela é "bendita"? Quero acreditar ser esta apenas uma forma corriqueira e habitual do falar e expressar, nada mais...
      Sobre o posicionamento do padre, eu concordo que nós devemos ter o conhecimento amplo e vasto para poder proferir qualquer juízo de valor. Também estou de acordo no tocante à rejeição total a qualquer forma de violência física, psíquica e espiritual. Da mesma forma, a Igreja deve sim acolher e procurar ajudar o homossexual incapacitado, debilitado e fragilizado em seu vício, em sua peversão sexual.
      Não podemos, entretanto, admitir como certo o homossexualismo, e mesmo sua hipotética expansão na esfera jurídica, legiferante e executiva. Não podemos ser coniventes com esses "novos direitos" dos homoafetivos, onde se incita a revolução do errado, estimula-se a união de pessoas do mesmo sexo, fato abominado por Deus!
      Não fui eu quem disse que tal ato era abominável... Se fosse por mim, eu nem seria contra o homossexualismo, apesar de não apoiar nem um pouco... se Deus dissesse: "eu aceito a pederastia e suas vertentes", não me incomodaria em nada... mas não foi esse o discurso de Deus.
      Se, de alguma maneira, é "confortável" estar numa Igreja e denunciar como pecado a prática pevertida do homossexualismo, mais cômodo ainda é ser neutro, "ficar em cima do muro" e ver as discussões de camarote! 
     Não podemos seguir a tendência de se incluir como certo tudo o que existe. Não podemos pensar na união humana unisexista como uma forma alternativa de se levar a vida... está errado!
      O profetismo deve existir sempre, para denunciar, consolar e exortar,  e em todos os assuntos. E ninguém deve ser considerado um idiota ou mesmo um fanático por defender valores básicos de sua religião. O autêntico cristão deve defender a Cristo e seus ensinamentos. Os outros cristãos de fachada defendem o que querem e o que é "conveniente", ou ainda não se definem para não terem problemas!