terça-feira, 3 de maio de 2011

Liberdade de imprensa

      Todos os dias somos informados dos fatos em todos os lugares do mundo. Política, economia, acontecimentos sociais, religiosos... enfim, tomamos o conhecimento de diversos fatos que acontecem, por meio de jornais, mídia escrita, internet, rádio e televisão. 
      Quão importantes são esses profissionais! Sem eles, não haveria comunicação, elucidação dos fatos, democracia... a sociedade será mais correta quanto mais eficiente for a notícia transmitida.
      A liberdade de imprensa decorre da liberdade de expressão, um dos mais elementares direitos individuais, inerente do próprio ser humano, ser dotado da capacidade de raciocínio e reflexão. É um dom de Deus!
      Viva a liberdade de imprensa! Viva os profissionais comprometidos com a verdade! Como disse Jesus: "E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." Jo 8,32



Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

Discurso do Diretor Geral da UNESCO - 3 de maio de 2003

Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

Mensagem do Diretor Geral
      A cada ano, no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, chama-se a atenção para a importância da liberdade de imprensa como pré-requisito de uma democracia saudável e ativa, na qual as pessoas sejam livres para expressar suas idéias. Lembremos do Artigo XIX da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que expressa que "toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras". Sem uma mídia livre, independente e pluralista, como pode o público fazer escolhas eleitorais informadas, analisar o processo político de tomada de decisão ou dar opiniões efetivas para assuntos públicos? Conseqüentemente, os jornalistas desempenham um papel vital no processo democrático, mas é um papel que pode atrair certos riscos.
      Em tempos de guerra e conflitos violentos, os perigos enfrentados por jornalistas são maiores do que o habitual, mas é precisamente nessas circunstâncias que a reportagem independente, acurada e profissional é mais fundamental. Dada a penetrabilidade e velocidade da mídia moderna, todos nós carregamos em nossas mentes imagens frescas e vivas da guerra, destruição e violência. Estamos cientes, portanto, das condições nas quais os jornalistas às vezes trabalham, além dos riscos de vida e segurança que eles enfrentam. Pelo menos 274 jornalistas foram mortos em zonas de guerra entre 1990 e 2002. E, mais recentemente, é claro, morte e ferimentos foram enfrentados por uma série de jornalistas que cobriam a guerra no Iraque.
      Neste Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, nós saudamos todos os jornalistas cuja busca pela verdade e pela informação em circunstâncias de guerra os leva a caminhos danosos. Aplaudimos sua coragem em face de perigos que podem ser mortais. Admiramos sua tenacidade em perseguir os fatos. E homenageamos seu profissionalismo na tentativa de penetrar nas "neblinas da guerra".
      Os riscos encontrados pelos jornalistas não estão restritos aos tempos de guerra, entretanto. Traduzir o princípio da liberdade de imprensa para a prática não é uma questão fácil. Às vezes, a liberdade de imprensa é limitada por leis e poderes exercidos por policiais e tribunais. Às vezes, é limitada por violência ilegal, ameaças e intimidação. Tipicamente, nesses casos, é o jornalista ou outro profissional de imprensa que se encontra, às vezes, literalmente na linha de fogo. E o preço que eles pagam pode ser realmente muito alto. As estatísticas disponíveis de organizações profissionais tendem a variar, mas as categorias que elas empregam contam sua própria estória: número de jornalistas detidos e presos, além do número de veículos de mídia censurados. Durante o último ano, a situação global da liberdade de imprensa parece ter deteriorado.
      O direito de todos os cidadão à informação confiável depende da coragem e integridade de jornalistas, do exercício sem medo da liberdade editorial, e do compromisso constante da mídia pluralista com os princípios de liberdade e independência jornalísticas. 



"Casamento" homossexual

      O Ministério Público Federal, na pessoa de João Gilberto Gonçalves Filho, entrou com uma ação civil pública para assegurar o casamento de pessoas do mesmo sexo nos Estados Federados, Distrito Federal e na União Federal.
      Amanhã, dia 4 de maio de 2011, o Supremo Tribunal Federal irá julgar esta ação pública de João Gilberto, a qual pretende equiparar o casamento homossexual ao casamento heterossexual, instituído por Deus, dando a tal relação o status de "entidade familiar". 
     O Supremo Tribunal Federal é a mais alta instância do poder legislativo, e julga os últimos recursos ou os mais importantes assuntos e aspectos de toda a sociedade brasileira. Amanhã, eles dispendirão de energia, tempo, além de recursos financeiros nossos, para analisar e dar um veredicto sobre o casamento gay.
      Os homossexuais querem porque querem, mesmo à força do poder jurídico, aprovar tal aberração. Sim, aberração, desvio de conduta, pois esta não é a vontade de Deus.
     Ninguém impede, nem o Estado, os parceiros gays ou lésbicas de se unirem e viverem "maritalmente" numa mesma casa, como um casal. Não é compreensível esta alegação de direito, pois é um erro tanto do ponto de vista biológico, quanto moral, cultural, legislativo e principalmente religioso. É um absurdo, uma sandice total querer equiparar algo o qual já possui diferenças naturais!
     Se não fosse necessário sexos diferentes, Deus não teria feito homem e mulher com suas diferenças intrínsecas. É necessário um homem e uma mulher não somente para a procriação e renovação de seres humanos, apesar desta ser a mais forte característica do casamento concebido por Deus, mas porque homens e mulheres se completam na relação amorosa, familiar e social.
      Retirar a normalidade das coisas, ou considerar desvios como correto faz com que se comprometa a normalidade da sociedade e da vida, atacando a instituição mais primitiva e mais importante de todas: a família.
      Sem a família, nenhuma instituição, nem mesmo a religiosa, poderá subsistir. A família tem um valor inestimável para que toda a sociedade seja beneficiada. O que podemos esperar de crianças adotadas por homossexuais? Eles por acaso terão garantido um ensino cristão, ou no mínimo ético, livre de todos os vícios e deturpações de ordem relacional, amorosa, sexual, social, intelectual, cultural? Se já está difícil educar os filhos na estrutura vigente, que é a correta, quanto mais horrível será o resultado da criação de um casal gay...
      O homossexual é um ser que se desvaloriza-se, que nega seu amor próprio, que nega a sua origem e sua natureza. É assim que pretendemos ver nossos filhos e nossa futura sociedade? Negando-se a si mesmos e os seus mais próximos, sua família... desvalorizando-se a si e a todos, gerando conflitos sociais, problemas psicológicos... e sem falar nos espirituais, queiram ou não afirmá-los e concordar com eles os ateus.
      Tudo isso é uma loucura, uma imposição, uma ditadura, uma anarquia. Desestruturar as boas instituições para manipular pessoas, gostos e opiniões, eis a grande anarquia moderna. Sutil, não perdendo, porém, a força e a destruição em todos os aspectos para todas as pessoas.
      O povo, a população não está sendo ouvida. A maioria está sendo dirigida por uma minoria autoritária que só defende seus interesses. E o direito das pessoas são preteridos mais uma vez. O que nós, cidadãos de bem, estamos esperando? Vamos dizer não a todo erro e buscar o que é realmente de Deus, o que realmente vale a pena: viver servindo e honrando a Deus, e amar os irmãos!